A vida atribulada das pessoas que moram em grandes centros urbanos requer frequentes decisões que afetam diretamente a rotina da vida do decisor. Uma parte considerável dessas decisões é de natureza financeira e, muitas vezes, quem decide não dispõe de todo o desejável conhecimento para escolher, dentre as alternativas viáveis, a que melhor lhe serve. Trata-se, na maioria das vezes, de tomar decisões de impacto restrito, de curto ou de médio prazo, requerendo dados que caracterizem alguma situação que envolva o bem-estar do próprio decisor e de seu grupo familiar e que, tipicamente, dizem respeito ao que esse decisor vai preferir fazer com seus recursos. A preparação básica para enfrentar tal tipo de problema é relativamente simples posto que não depende de teorias nem de modelos sofisticados; e é importante pois implanta os alicerces apropriados para o futuro desenvolvimento de soluções mais avançadas, necessárias para outras situações mais complexas.
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