Consolidar a primeira TV Universitária do sul fluminense, com sua estrutura própria, e dar continuidade na formação da equipe multidisciplinar que tem gerado conteúdo local, visando a democratização da informação e comunicação. Os estudantes atuam em consonância com as diretrizes do PNEDH que no ítem V expressamente se refere à: EDUCAÇÃO E MÍDIA. Entre suas concepções e princípios está que: Especial ênfase deve ser dada ao desenvolvimento de mídias comunitárias, que possibilitam a democratização da informação e do acesso às tecnologias para a sua produção, criando instrumentos para serem apropriados pelos setores populares e servir de base a ações educativas capazes de penetrar nas regiões mais longínquas dos estados e do país, fortalecendo a cidadania e os direitos humanos. AÇÕES PROGRAMÁTICAS (...) 5. definir parcerias com entidades associativas de empresas da área de mídia, profissionais de comunicação, entidades sindicais e populares para a produção e divulgação de materiais relacionados aos direitos humanos; 6. propor e estimular, nos meios de comunicação, a realização de programas de entrevistas e debates sobre os direitos humanos, que envolvam entidades comunitárias e populares, levando em consideração as especificidades e as linguagens adequadas aos diferentes segmentos do público de cada região do país.
Além das pessoas a serem entrevistadas, o município de Volta Redonda possui cerca de 8.000 assinantes da TV a cabo (NET) e o município de Niterói, outros 15.000. Entretanto, cálculos informais apontam que a faixa média de telespectadores da TV a cabo em Volta Redonda, gira em torno de 20.000, o que representa 10% da população total (cerca de 200.000 habitantes). Portanto, o programa tem o potencial de atingir 10% da população só em Volta Redonda, e outro percentual em Niterói.