Com o envelhecimento da população brasileira, são necessárias políticas públicas efetivas que garantam a qualidade da atenção à saúde do idoso. O envelhecimento pode ocasionar modificações biopsicossociais, fisiológicas e patológicas, tornando o idoso mais vulnerável a doenças e a incapacidades físicas, mentais e funcionais. Quanto à saúde bucal, podem ocorrer alterações nas glândulas salivares e língua, perda de autonomia para o autocuidado, alteração na microbiota e, no Brasil, alta prevalência de edentulismo e doença periodontal.

A sociedade tem grande interesse em assuntos relacionados à saúde, tais como tratamentos, causas, profilaxias, prevenção, transmissão de doenças, etc. Esse interesse e motivação, geralmente, estão carregados por inquietações e vivências presentes no cotidiano das pessoas. Ademais, temos que muitas informações sobre saúde não estão claras, seja pelo rigor técnico dos profissionais em saúde, seja por uma baixa escolarização ou até mesmo por choque da informação com o censo comum ou conhecimento popular.

O controle do tabagismo é um dos maiores desafios da saúde pública, pois trata-se de um dos principais fatores de risco para as doenças crônicas, como também está associado a diversos problemas bucais, entre os quais o câncer e a doença periodontal. Atualmente, o tabagismo responde por cerca de 15% do total de mortes nos países em desenvolvimento, sem contar com os enormes custos econômicos, sociais e ambientas decorrentes de seu consumo.

A integração Ensino-Serviço consiste num trabalho coletivo articulado e integrado, envolvendo estudantes, professores de cursos da saúde e trabalhadores dos serviços, com os objetivos de incrementar atividades de atenção à saúde individual e coletivamente, agregar valor na formação dos estudantes, e motivar os trabalhadores dos serviços (1).

A Universidade em consonância com as diretrizes SUS: universalidade, equidade, descentralização e democratização dos serviços de saúde, tem um papel concreto na formação dos profissionais de saúde, na prática realizada nos serviços ou no conjunto de suas investigações. A proposição de atividades de extensão permite compartilhar conhecimentos e vivências entre estudantes, professores e nutricionistas da rede de saúde pública de Niterói.

O Grupo de extensão, ensino e pesquisa em alimentação e saúde escolar (GEPASE) desenvolve um conjunto de ações que visam qualificar as políticas públicas de alimentação e nutrição voltadas para o ambiente escolar. A escola é um espaço onde ocorrem experiências capazes de promover a construção de valores, hábitos e atitudes, além de possuir papel fundamental no desenvolvimento e na aprendizagem para formação social e do cidadão, podendo ser considerada ainda, um espaço privilegiado para promover saúde e alimentação saudável.

Nossa proposta é atender as pessoas com solicitação médica de cariótipo com banda G e algumas técnicas complementares para: •Confirmar a suspeita diagnóstica, ex: clínica sindrômica •Afastar possibilidades, ex: baixa estatura, infertilidade; #61656;Também criamos uma oportunidade dos alunos entrarem em contato com esses pacientes, vivenciarem todas as etapas da realização dos exames além de ser a aplicação de uma metodologia otimizada em projeto de pesquisa anterior.

O programa promove o atendimento psicológico de pacientes na condição de internação, dadas as circunstâncias críticas que a doença impõe à experiência do sujeito, tendo em vista a angústia deflagrada pelo confronto direto com os limites do corpo, fazendo-o avistar a finitude da vida. Tais condições apresentam interferências diretas sobre o tratamento médico em curso, podendo concorrer para um desenlace trágico da situação, mesmo quando prognósticos tenham se apresentado como favoráveis.

O programa propõe o cuidado interdisciplinar integral aos usuários do hospital, familiares, cuidadores, alunos de graduação e funcionários da UFF. Terapia Expressiva - nome que Denise Vianna, autora do programa, registrou pelo INPI - é a ferramenta terapêutica que usa materiais e técnicas expressivas. Ações assistenciais a mais de 70 pessoas por semana com Terapia Expressiva acontecem em ambulatórios e enfermaria de hemato-oncologia do HUAP em diversas ações, que atendem aos pacientes e apresentam aos alunos e funcionários do hospital uma nova forma de prática integrativa complementar.

O equilíbrio psicológico pode ser ameaçado pelas doenças e pelos tratamentos propostos. As transformações na aparência física, muitas vezes se somam as limitações impostas pela própria enfermidade, tornando-se causa frequente de repercussões negativas na autoestima e em alguns casos, no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos e/ou no abandono do tratamento.