Aonde foi parar o meu lixo?
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Coordenador :
Adriana Soares Dutra
Ano:
2024
Edital:
UFF/PROEX - Fluxo Contínuo 2024
Protocolo:
401479.2247.325523.24042024
Departamento/Setor:
SSC
Área Temática :
Meio Ambiente
Tipo:
Projeto
Publico Alvo :
O público prioritário será constituído por moradores de bairros com maior incidênica e gravidade de alagamentos e inundações podendo incluir idosos, adultos e jovens. A definição dos bairros será realizad junto à defesa civil no município de Campos dos Goytacazes
Local de atuação:
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional da Universidade Federal Fluminense, escolas municipais e espaços públicos no município de campos dos Goytacazes-RJ
Objetivo
O projeto Aonde foi parar o meu lixo? tem como principal objetivo contribuir para o fomento de uma consciência crítica sobre o papel dos sujeitos, do poder público e a relação entre homens e mulheres com o ambiente em que vivem. Tal objetivo geral se desdobra nos seguintes objetivos específicos: - Ampliar o conhecimento sobre diferentes formas de destinação e tratamento dos resíduos sólidos; - Contribuir para a busca de soluções coletivas para os desafios ambientais vivenciados nas comunidades, incluindo a ocorrência dos desastres ambientais; - Contribuir para uma melhor destinação dos resíduos sólidos por parte dos moradores locais; - Fomentar a criação nos núcleos comunitários de proteção e defesa civil - Possibilitar aos alunos do curso de Serviço Social uma aproximação com o debate da questão ambiental e sua relação com a questão social.
Resumo
Diante do aumento da gravidade e frequência dos desastres ambientais, a questão ambiental e o direito à cidade têm se configurado como temas cada vez mais centrais. O projeto em tela tem como proposta contribuir com a formação de moradores do município de Campos dos Goytacazes no que tange à estas questões. Por meio de material audiovisual e diálogos, parte-se do levantamento de vivências cotidiana, relacionadas ao despejo inadequado de resíduos sólidos, da mobilidade e da divisão territorial, para a efetivação de um diálogo amplo fundamentado na leitura crítica da relação entre homens e mulheres com o ambiente em que vivem, do sistema social como produtor da injustiça ambiental, do papel do Estado e das políticas públicas como direito.